Transfiguração 3º Ano
Capítulo 1 - O Oposto
Quando um bruxo faz com que um objeto/animal/homem transfigurado seja transformado para sua forma original, por meio de contra feitiços, dos quais incluem o "Finite Incantatem" e o "Revertus Totallus", ele estará fazendo o posto da magia Transfigurativa. Esse processo de transformação para a forma original denomina-se Destranfiguração, ou seja, o oposta da Transfiguração é a Destranfiguração.
Capítulo 2 - Transformação: Pontual e Bruta
Dentro do bloco das transformações, novamente o meio acadêmico divide este gênero em dois outros grupos: transformação pontual, que é todo e qualquer ato de realizar transformação em objetos, animais e seres humanos através de uma única característica básica, seja ela física ou organoléptica - o efeito final não altera todo o produto e sim apenas uma parte dele; e a transformação bruta, que é todo e qualquer ato de realizar transfiguração em objetos, animais e seres humanos. Em suma, são transformações que não se baseiam em apenas uma característica, mas sim num conjunto delas, tornando-as ainda mais complexas.
A transformação pontual (ler com mais detalhe a Unidade II) pode ser entendida e praticada através do conhecimento que se tem da propriedade dos objetos. Pode ser dividida em três substratos: propriedades físicas, propriedades químicas e propriedades organolépticas.
A transformação bruta (ler com mais detalhe a Unidade III) é aquela em que seus conceitos estão diretamente ligados ao Quadro de Fases criados pelo bruxo Marvin, o Tenebroso, na ocasião do Conselho de Magia Transfigurarória realizado em 1215, em Viena. Marvin também foi o criador do Quadro de Classes, primordial para o ato ou efeito de transfigurar. Ao unir os dois quadros, Marvin, o Tenebroso, passou a ser conhecido como o pai da Teoria das Transfigurações.
– Classes: Dedicação (relacionado ao ato de aplicar-se, entregar-se ao efeito que se deseja fazer); Concentração (fazer condensar, convergir os pensamentos em função da tarefa que se deseja manipular) ; Destreza (facilidade e habilidade de manobrar a varinha); e Controle (ter sob o seu domínio o poder do feitiço transfiguratório).
– Fases: Transformação de Objeto Inanimado para Objeto Inanimado (ou Transformação Objetiva); Transformação de Objeto Inanimado para Seres Vivos (ou Transformação Complexa); Transformação de Humanos ou Seres Vivos para Objetos Inanimados (ou Objetomorfomagia); e Transformação de Humanos para Seres Vivos (ou Animagia).
Conforme descrito acima, no campo da transformação existem quatro fases. Estas fases crescem de acordo com o nível de dificuldade. As classes são os atos que antecedem qualquer transformação, portanto, devem estar bastante fixadas na mente do bruxo. Se não houver dedicação, concentração, destreza e controle não será necessário dar-se ao trabalho de aprender o resto. Se aplicam, além destas fases, a Transmutação, a Transubstancial e Metamorfomagia.
Quando um bruxo faz com que um objeto/animal/homem transfigurado seja transformado para sua forma original, por meio de contra feitiços, dos quais incluem o "Finite Incantatem" e o "Revertus Totallus", ele estará fazendo o posto da magia Transfigurativa. Esse processo de transformação para a forma original denomina-se Destranfiguração, ou seja, o oposta da Transfiguração é a Destranfiguração.
Capítulo 2 - Transformação: Pontual e Bruta
Dentro do bloco das transformações, novamente o meio acadêmico divide este gênero em dois outros grupos: transformação pontual, que é todo e qualquer ato de realizar transformação em objetos, animais e seres humanos através de uma única característica básica, seja ela física ou organoléptica - o efeito final não altera todo o produto e sim apenas uma parte dele; e a transformação bruta, que é todo e qualquer ato de realizar transfiguração em objetos, animais e seres humanos. Em suma, são transformações que não se baseiam em apenas uma característica, mas sim num conjunto delas, tornando-as ainda mais complexas.
A transformação pontual (ler com mais detalhe a Unidade II) pode ser entendida e praticada através do conhecimento que se tem da propriedade dos objetos. Pode ser dividida em três substratos: propriedades físicas, propriedades químicas e propriedades organolépticas.
A transformação bruta (ler com mais detalhe a Unidade III) é aquela em que seus conceitos estão diretamente ligados ao Quadro de Fases criados pelo bruxo Marvin, o Tenebroso, na ocasião do Conselho de Magia Transfigurarória realizado em 1215, em Viena. Marvin também foi o criador do Quadro de Classes, primordial para o ato ou efeito de transfigurar. Ao unir os dois quadros, Marvin, o Tenebroso, passou a ser conhecido como o pai da Teoria das Transfigurações.
– Classes: Dedicação (relacionado ao ato de aplicar-se, entregar-se ao efeito que se deseja fazer); Concentração (fazer condensar, convergir os pensamentos em função da tarefa que se deseja manipular) ; Destreza (facilidade e habilidade de manobrar a varinha); e Controle (ter sob o seu domínio o poder do feitiço transfiguratório).
– Fases: Transformação de Objeto Inanimado para Objeto Inanimado (ou Transformação Objetiva); Transformação de Objeto Inanimado para Seres Vivos (ou Transformação Complexa); Transformação de Humanos ou Seres Vivos para Objetos Inanimados (ou Objetomorfomagia); e Transformação de Humanos para Seres Vivos (ou Animagia).
Conforme descrito acima, no campo da transformação existem quatro fases. Estas fases crescem de acordo com o nível de dificuldade. As classes são os atos que antecedem qualquer transformação, portanto, devem estar bastante fixadas na mente do bruxo. Se não houver dedicação, concentração, destreza e controle não será necessário dar-se ao trabalho de aprender o resto. Se aplicam, além destas fases, a Transmutação, a Transubstancial e Metamorfomagia.